O jogo começou em alta intensidade, e logo nos primeiros minutos o Everton mostrou que queria ditar o ritmo. Aproveitando-se de erros defensivos dos visitantes, os donos da casa abriram o placar aos 19 minutos do primeiro tempo, com Beto aproveitando o vacilo da defesa do Manchester United e mandando a bola para as redes. O time comandado por Sean Dyche manteve a pressão, e pouco depois, aos 33 minutos, ampliou a vantagem. Doucoure encontrou o espaço necessário e também não desperdiçou.
Em desvantagem, o Manchester United parecia desorganizado e sem respostas para a pressão inicial do Everton, mas conseguiu segurar o placar até o fim do primeiro tempo. Os Red Devils sabiam que precisariam voltar com uma atitude diferente para a segunda metade do jogo.
A segunda etapa começou com o Manchester United mais motivado, e a equipe de Erik ten Hag procurou corrigir os erros que lhe custaram os dois gols. O empenho acabou por render frutos aos 72 minutos, quando Bruno Fernandes, especialista em bolas paradas, acertou um belo chute de falta, diminuindo a diferença no placar.
Em seguida, aos 80 minutos, em uma das poucas jogadas de longo alcance do Manchester United, Manuel Ugarte acertou um tiro certeiro de fora da área, empatando a partida e incendiando o jogo. O empate reacendeu a esperança dos torcedores do United, que passaram a acreditar na virada.
A partida seguia aberta e dramática até o final, e, já nos acréscimos, o Everton teve um pênalti marcado a seu favor após um lance controverso na área do United. No entanto, após revisão do VAR, a decisão foi revertida, o que garantiu o empate em 2 a 2 e gerou muitas discussões entre jogadores e torcedores.
Com a igualdade no placar, ambas as equipes dividiram os pontos em um jogo eletrizante e recheado de emoções, comum no sempre disputado Campeonato Inglês.
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